quinta-feira, 29 de julho de 2010

Em alto e bom som.


Seria em um outro aspecto aquela pertubadora e insistente escuridão, mesmo nessa condição há sangue em seus cantos vazios por hora. Internamente havia mudado mas ao absorver as novas horas, sutilmente os novos, velhos e decididos parâmetros se venceram aqui dentro, podres, era no sarcasmo que via. Aquela dose se tornou inesperadamente precisa, nova, se fez. Ainda cru, os novos vão chegando, procurando, achando e saindo de seu lugar. Mais atrativo, mudar-te em companhia é um auxilio a mim, por aqui aqueles laços não gritam mais alto. Retorno a rua dos espelhos.

sábado, 17 de julho de 2010

Na nossa terra

De novo,
estamos aqui
diante ao outro,
intocável.

Cantaremos a nossa canção
ouça,
simplesmente emoção.

Guie a melodia,
guie minhas mãos,
inesperadamente me conduza
me mostre uma outra razão.

Não saia do imaginário,
fique no irreal,
viveremos aqui.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Chér


Da maneira que disse caminhamos para este final, não há saída, é a única opção. O único recomeço é o de mais omissões. Não será pelas razões em que pensávamos mas sim pela minha natureza imunda, sórdida, pelo meu medo de trasnparecer. É a forma sutil de me repreender, já não estamos na primeira vez e é sentido que preciso escolher, uma das mais sujas formas de me levar a este. Sei para onde tender e sei também, lá não. Continuamos, com a hipocrita forma, de viver.