Já não estas mais aqui, muda na inútil tentativa de esquecer, de simplismente não sentir. Busca se basear em conceitos, em definições. Não os faça, os ultrapasse.
sexta-feira, 24 de outubro de 2014
De volta.
Os registros que deixamos de nossas experiências em vida nos servem de parâmetro entre o velho e o novo. E como se a leitura desses formasse um gráfico mental que estatisticamente nos mostra evolução, retrocesso e o período que permanecemos estáticos. Aqueles que se acomodam a inércia são assombrados pelo sentimento de medo, medo de arriscar um passo a frente e retroceder. Corajosos e sábios aqueles que se lançam no futuro, que acreditam que suas tentativas dando certo ou não, não significam perda, mas o aprendizado de outras experiências, e e agregando essas historias que nos tornamos o que somos, e refletimos ao mundo o que absorvemos. Os que se limitam ao estático, apenas absorvem as sensações do medo, se alimentam de pequenas realizações, das incertezas, dos diminutos sonhos que são grandes ilusões. Se estabelece um devaneio e o coloca em um caminho incerto, onde mais se acha do que se sabe. Ilusões em caminhos tortos são as mais perigosas válvulas de escape, se perdem na esfera do real. Por momentos somos colocados a prova, como uma alternativa para mudança, e como se nos fossem apresentados um alternância de caminhos, uma saída do estático, ao escolher outro caminho mesmo que se comece desarmado velhas amarras são deixadas pra trás. Os registros nos reportam todas essas lembranças e nos ajudam a designar mudanças.
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